29/05/2025
Gurinhém, Joia Rara do Agreste Paraibano
No coração do agreste, em terra amada,
Surge Gurinhém, beleza encantada,
Pequeno recanto, ainda desconhecido,
Mas por muitos guardado, jamais esquecido.
Teus campos ressoam com o som da paz,
E o vento que passa sussurra o que faz
Desse chão bendito, singela morada,
De gente de ouro, alma abençoada.
São rostos serenos, sorrisos sinceros,
Vivendo seus dias em gestos tão belos.
O abraço é costume, a fé é razão,
E a bondade pulsa em cada coração.
Nas manhãs, o sol beija o teu chão,
E as tardes são versos de uma canção.
Teus rios e matas, tua luz sem fim,
Fazem do agreste um jardim em ti.
Oh Gurinhém, de encanto singelo,
Teu nome ecoa num canto tão belo!
És joia rara, pura e verdadeira,
Tesouro guardado na alma brasileira.
Se o mundo soubesse do que és capaz,
Serias destino de busca e de paz.
Mas para os que sabem, és lar e paixão,
Um paraíso em forma de coração.
