Em meados do século XVII bem no início avia nestas terras onde hoje se situa o Povoado Rainha dos Anjos uma tribo indígena conhecida de nome Gintio que habitavam nestas redondezas demarcando suas terras daqui nas margens do Rio Real até uma boa parte do sertão da Bahia, por volta de 1602 chegam a essas terra uma população compostas por portugueses, jesuítas e entre outras nacionalidades dando-se i
nicio a um pequeno lugarejo as Vila da margem do Rio Real onde ali seria trilhado por índios, tropeiros e povos da capitania do império real, construirão por ali ao lado das aldeias dos Gintios algumas casas, entre elas um português construiu um armazém o primeiro estabelecimento comercial da região. Com o passar dos tempos o comercio foi ficando mais fraco e o português se desesperava sem saber oque fazer, quando por sua devoção religiosa fez uma promessa “Se o comercio começa a melhorar retornarei ao meu país de origem e trarei a imagem de uma padroeira de Nossa Senhora Rainha dos Anjos para o Brasil”. E tempo após fazer essa promessa à vida comercial começou a dar seus frutos, sendo então o português dirigindo-se em busca de cumprir sua promessa retornou a Portugal para trazer a padroeira prometida. Junto com alguns jesuítas construíram uma capelinha na Vila da margem do Rio Real demarcando assim por palavra duas léguas de terra em beneficio da padroeira Nossa Senhora Rainha dos Anjos, fazendo com que os indígenas se distanciarem da margem do rio, notando isso os jesuítas tentaram catolicizar alguns indígenas e tentando-se popularizar entre eles. Mas havendo uma resistência por parte dos indígenas, tentado preservar seus costume e culturas eles foram se isolando na caatinga do sertão Baiano.