Caminho de Darwin - Polo Turístico & Gastronômico

Caminho de Darwin - Polo Turístico & Gastronômico Polo Turístico no Caminho de Darwin, na Serra da Tiririca, entre Engenho do Mato e Itaocaia Valey Um pouco da história recente da cidade.

Com o objetivo de auxiliar na preservação da região, da unidade de conservação e do próprio bairro, a Estação Ambiental Charles Darwin elaborou e encaminhou à Câmara Municipal da cidade o PL de no. 2699/2010, criando o pólo turístico, alvo desta página, que equivale à parte amarela do plano diretor da cidade, na foto anexa, transformando do todo o vale, desde à praça do Engenho do Mato até o final

da rua São Sebastião (RJ 102 - Estrada do Vai e Vem), na entrada do Parque Estadual da Serra da Tiririca no polo turístico Caminho de Darwin, mantendo assim suas características urbanísticas. Em 2011 para corroborar a criação do referido polo, evitando desvios de finalidade na ocupação e uso do solo da região, conseguimos encaminhar o PL 2986/2012, que Tombou Imaterialmente o referido polo, assegurando assim sua permanência, infelizmente até hoje ignorada pelo poder público municipal. Face às novas ações do plano de manejo da unidade e iniciativa da Secretaria de Estado do Ambiente, com a implantação do Caminho Darwin, na unidade de conservação, entendemos ser chegada a hora de apropriar para a população, visitantes e moradores, aquilo que a lei lhe faculta, mas que infelizmente até o momento não foi cumprido pelos gestores, apesar da aprovação das leis há 4 anos.

30/06/2025

Cobertura morta ou “Mulch”

Cobertura morta se chama o acolchoamento da terra com algum
material seco na superfície, como: capim, palha, folhas, maravalha, serragem, casca de arroz, casca de café ou de cacau, bagaço e bagacinho de cana etc. com que se cobre a terra.

É vantajoso plantar a cobertura morta no lugar onde se pretende
usá-la, deixando-a secar no lugar. Trazer o material de outro lugar sempre é mais caro, especialmente agora com os fretes muito elevados.

Assim, até capim-gordura deixado crescer no meio de cafeeiros,
quando cortado, serve de cobertura morta, embora braquiária brizanta possa ser melhor. Folhas e troncos das bananeiras cortadas protegem a terra ao redor das bananeiras. A palha de trigo, arroz ou soja picados pelo picador de palha acoplado à colheitadeira cobre a terra perfeitamente e não dificulta o trabalho das máquinas.

O bagaço de cana deve estar frio quando for usado para cobrir a terra ao redor de cafeeiros, citros ou verduras. Também não deve encostar nos troncos de árvores (café e citros), porque quando umedecido pela chuva provoca o desenvolvimento de raízes até a base da cobertura.

Qualquer cobertura morta provoca um denso enraizamento da
superfície da terra. As raízes sobem e isso tanto mais intensamente quanto mais pobre for a terra. Elas procuram por nutrientes na cobertura morta. Ali também é o lugar mais úmido, porque na decomposição de matéria orgânica se libera água.

Mesmo assim, as vantagens da cobertura morta ou “mulch” são
muito grandes. A terra abaixo sempre mantém uma temperatura
amena e as oscilações diurnas são tanto menores quanto mais espessa for a camada de cobertura morta. A evaporação de água da terra é muito menor, o arejamento da terra é garantido, as invasoras crescem muito menos e a erosão se torna nula a partir de uma cobertura de 3 cm. Usando bagaço ou serragem há dificuldade de molhar a terra, porque enquanto este material não for saturado com água, não passa água para a terra.

Quanto à erosão, há experiências que provam que num terreno
com 15% de declividade e com cobertura morta, o escorrimento de água é muito menor do que num terreno de 1% de declividade sem cobertura, tratando-se de solo idêntico. Quando se usa cobertura com capim seco, este efeito de precisar se saturar com água não ocorre.

Porém, no cerrado, durante a seca, uma cobertura morta aumenta o perigo do fogo. Neste caso é preciso passar uma grade para incorporá-la levemente à superfície do solo. Assim, o fogo não tem mais facilidade de “correr”.

In: Cartilha da terra.

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30/06/2025

Mensagem enviada por nosso seguidor, Douglas Viana:

Olá tudo bom?

Eu perguntei ao ChatGPT como seria o mundo se a agricultura praticada nele fosse baseada nos conceitos da Doutora Ana Maria Primavesi.

Eu achei interessante e gostaria de compartilhar.

Segue o texto abaixo:

Se toda a agricultura no mundo fosse baseada nos conceitos da doutora Ana Maria Primavesi, teríamos um planeta radicalmente mais saudável, resiliente e sustentável — tanto para a natureza quanto para as pessoas. A seguir, te explico como seria esse mundo em diferentes aspectos:

🌱 1. Solo Vivo e Saudável

O solo seria tratado como um organismo vivo, cheio de microrganismos, fungos, raízes e matéria orgânica.

Não haveria erosão nem degradação — o solo ficaria cada vez mais fértil com o tempo, e não mais pobre.

Técnicas como cobertura vegetal, adubação verde e consórcios de culturas seriam comuns.

🌾 2. Fazendas como Ecossistemas

As propriedades rurais funcionariam como ecossistemas complexos e equilibrados, não como fábricas de produção.

Não haveria monoculturas extensivas: os agricultores praticariam agricultura diversificada, respeitando os ciclos naturais.

Árvores, animais, insetos e rios teriam papel ativo dentro da produção agrícola.

🚫 3. Fim dos Agrotóxicos e Fertilizantes Químicos

Seria eliminada a dependência de produtos químicos. Em vez disso, usaríamos métodos naturais de controle de pragas e de fertilização.

A saúde do solo faria as plantas crescerem mais resistentes, com menos necessidade de intervenção.

💧 4. Água Preservada e Bem Utilizada

A infiltração da água no solo seria facilitada por práticas que evitam compactação e erosão.

Os rios seriam mais limpos, os lençóis freáticos recarregados, e haveria menos seca e menos enchente.

🌎 5. Combate às Mudanças Climáticas

O carbono seria sequestrado naturalmente pelo solo e pelas plantas, ajudando a mitigar o aquecimento global.

As florestas e áreas naturais seriam aliadas da produção e não mais inimigas derrubadas.

🧑‍🌾 6. Agricultores como Guardiões da Vida

Os agricultores seriam valorizados como cuidadores do solo, da água e da biodiversidade.

Haveria mais conhecimento técnico, autonomia e segurança alimentar nos campos.

🍽️ 7. Alimentos mais Saudáveis

Nossos alimentos seriam mais nutritivos, livres de venenos e cultivados com respeito ao tempo da natureza.

A saúde humana melhoraria — menos doenças relacionadas à alimentação industrializada e contaminada.

🌍 Em resumo:

Um mundo baseado na agricultura de Ana Maria Primavesi seria um mundo onde a natureza não seria explorada até o esgotamento, mas cuidada como uma aliada sagrada da vida.

Ela propunha agroecologia verdadeira, uma ciência com alma. É um modelo profundamente regenerativo, que trata a terra como viva — porque ela é.

Se quiser, posso te mostrar isso com um mapa, ilustração ou até uma linha do tempo de transformação do planeta com base nesses princípios. Deseja?

Sem mais,

E com nosso agradecimento ao Douglas pela partilha.🌱🍃🌿🌾🍂🎋🍃😘

05/06/2025

"Bora pra Trilha?
O Parque Estadual da Serra da Tiririca (PESET) convida para caminhada na trilha do Caminho Darwin, com apoio do Parque Rural de Niterói e Fazenda Itaocaia.
Data 07/06/25, às 8h
Vagas limitadas, inscrições através do link: bit.ly/4dLS7ZC "

03/06/2025

Uma breve descrição do que é um safari de borboletas, realizado no PESET - Parque Estadual da Serra da Tiririca (entre Niterói e Maricá / RJ).Um das atividad...

02/06/2025

Em comemoração ao Dia do Meio Ambiente, o Parque Estadual da Serra da Tiririca (PESET) tem o prazer de convidá-los para um webinar sobre a Passiflora do PESE...

31/05/2025
31/05/2025
26/05/2025
19/05/2025

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