MAR É VIDA, SEM MAR NÃO HÁ VIDA, António de Lemos

MAR É VIDA, SEM MAR NÃO HÁ VIDA, António de Lemos António Lemos, aconselha o Aluguer de Embarcações MT desde que respeitem o Ambiente Marinho e a preservação dos Habitats Marinhos

A VERTENTE COMERCIAL DESTA PÁGINA, LIMITA-SE ACONSELHAR O ALUGUER DE EMBARCAÇÕES MT, DESDE QUE AS MESMAS RESPEITEM OS PRINCÍPIOS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DE RESPEITO PELA FAUNA E FLORA MARINHA E PELA CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES QUE HABITAM O NOSSO MAR. António de Lemos
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Montanha abaixo, até à jazida de pegadas na “praia” do SalgadoNo dia 13 de julho, a partir da jazida de pegadas de Dinos...
15/07/2025

Montanha abaixo, até à jazida de pegadas na “praia” do Salgado

No dia 13 de julho, a partir da jazida de pegadas de Dinossauros da Serra dos Mangues, desta vez sozinho, desci a montanha por um trilho que nos leva ao longo da costa, até à jazida de pegadas na Praia do Salgado ou melhor na zona rochosa a sul da Praia do Salgado.

No início do trilho e ainda na jazida da Serra dos Mangues, pude observar uma sequência de pegadas, profundas que me pareceram de SAURÓPODES, animais herbívoros, grupo de que fazem parte os maiores dinossauros que pisaram a terra e ainda algumas pegadas de TERÓPODES, animais na sua maioria carnívoros que por ali andaram durante o Jurássico Superior.

O trilho é mais inclinado em alguma partes e ladeado por aglomerados de silvas altas e ameaçadoras, convidando a vestir calças ou calções e meias até aos joelhos. O trilho está assinalado com marcas vermelhas, mas temos de olhar, e reparar para não as perdermos. Já mais junto ao mar há locais com dificuldade moderada que temos de descer entre pedras, mais uma vez temos de analisar a melhor forma de encetar as descidas.

Até chegar às lajes da Praia do Salgado demorei uma hora e pouco, tendo em conta que durante o percurso há muito que observar, desde aglomerados de fosseis de vegetais, blocos calcários compostos por aglomerados de fosseis de bivalves, mas também uma imensidão de mar para contemplar e respirar.

Nas arribas a sul da Praia do Salgado somos ainda brindados com a exposição de uma sucessão de estratos sedimentares que foram depositados ao longo do Kimmeridgiano ( 157.3 a 152.1 milhões de anos) o andar intermédio do Jurássico Superior.

Uma grande parte das lajes é composta quase exclusivamente por pequenas estruturas esféricas denominadas ONCÓLITOS que são uma das muitas camadas sedimentares que fazem parte destas arribas a sul da Praia do Salgado, olhando com olhos de ver, podemos ainda observar alguns fosseis de gastrópodes e pedaços de corais.

Antes de chegarmos à zona onde se encontra o enorme aglomerado de ONCÓLITOS, há uma pequena praia que só perde a areia no Inverno, aí somos brindados com lajes formadas por estratos sedimentares, onde se podem observar uma apreciável quantidade de pegadas de dinossauros, que com o tempo e por acção das marés se vão perdendo.

As arribas, as rochas a sul da Praia do Salgado merecem ser olhadas com tempo, com olhos de ver, porque há muito para apreciar, o tempo passado, milhões de anos passados, o tempo foi deixando pistas da vida de um mundo que só podemos apreciar se todas essas pistas deixadas nos libertarem o imaginário. Só dessa forma veremos então um mundo inimaginável.

António de Lemos
Bibliografia: blog Portugal em Pedra. Guias da Natureza Dinossauros e Vida Pré-Histórica. Guias da Natureza Fosseis, da Platano. Dinossauros Enciclopédia Virtual.
Fotografias efectudas por António de Lemos

Na senda da Jazida das pegadas de dinossauros na Serra dos ManguesNo dia 5 de julho, efectuamos uma caminhada a partir d...
14/07/2025

Na senda da Jazida das pegadas de dinossauros na Serra dos Mangues

No dia 5 de julho, efectuamos uma caminhada a partir da Praia da Gralha, pela Serra dos Mangues em busca das pegadas de dinossauros.

Na caminhada fomos brindados com maravilhosas vistas do meu adorado Oceano Atlântico onde lá ao longe se avistava o arquipélago das Berlengas, Estelas e Farilhões, demoramos até à jazida mais ou menos uma hora.

As lajes onde se se podem encontrar com alguma facilidade as pegadas são inclinadas de solo muito irregular, não sendo aconselhadas a pessoas com alguma dificuldade de locomoção.
Iniciada a procura e embora tivéssemos estudado a matéria, não foi fácil, percebemos que alguma estavam assinaladas com pequenos montículos de pedras o que facilitou entender as formas que as pegadas podiam ter e assim começamos a encontrar o que procurávamos.

A maioria das pegadas são de TERÓPODES, animais carnívoros alguns de grande porte, mas também podemos encontrar pegadas de SAURÓPODES, animais herbívoros, grupo do qual fez parte um dos maiores dinossauros que alguma vez pisou a terra, O Diplodocos.

É uma sensação muito boa encontrar cada pegada e deixar que a nossa mente vagueei pelo tempo jurássico, difícil de imaginar mas estávamos ali e naquele sitio onde hoje as pedras que pisávamos nos contavam no nosso imaginário parte da historia da vida de animais tão magníficos que habitaram em tempos tão longínquos o mesmo local onde nos encontrávamos hoje.

Muitas das pegadas estão escondidas, tapadas por vegetação que fizeram das pegadas autênticos canteiros de plantas com flores amarelas, ainda assim valeu a pena.

Muito ficou por ver, mas no dia 13 de Julho voltei e encetei uma caminhada a partir da jazida de pegadas da Serra dos Mangues descendo a montanha até à jazida do Salgado, darei nota no próximo post.

António de Lemos e Ana de Lemos
Bibliografia: blog Portugal em Pedra. Guias da Natureza Dinossauros e Vida Pré-Histórica. Guias da Natureza Fosseis, da Platano. Dinossauros Enciclopédia Virtual.
Fotografias efectudas por António de Lemos

Hans Hass, 23 janeiro 1919 a 16 junho 2013Hoje recordo Hans Hass. Este Grande Senhor, Caçador Submarino, Mergulhador, Bi...
16/06/2025

Hans Hass, 23 janeiro 1919 a 16 junho 2013
Hoje recordo Hans Hass. Este Grande Senhor, Caçador Submarino, Mergulhador, Biólogo Marinho, influenciou toda a minha vida no que toca à caça submarina, ao mergulho livre, ao mergulho com escafandro autónomo, influenciou a minha paixão pelo mar, por conhecer a vida e a beleza que o mar guarda, este grande senhor levou a que hoje detenha alguns conhecimentos sobre a biologia marinha, adquiridos na sua maioria enquanto autodidata.

Não poderia deixar de referir que a par de Hans Hass, também Jacques-Yves Cousteau contribuiu em muito para hoje ter a certeza que pertenço ao mar e longe do mar não sei nem consigo viver, todos os dias tenho que lá ir, nem que seja só para o ver.

"Todos viemos do mar, mas nem todos somos do mar. Nós que somos, nós, filhos das marés, devemos retornar a ele repetidas vezes, até o dia em que não retornarmos deixando para trás apenas o que foi tocado ao longo do caminho." Jay Moriarity (surfista de grandes ondas que morreu no mar quando mergulhava em apneia).

Hoje recordo Hans Hass que faleceu com 93 anos a 16 de junho de 2013, deixando um legado inquestionável, ele foi pioneiro em matéria de fotografia subaquática, tendo construído e aperfeiçoado caixas estanques para as maquinas, na procura de adquirir “guelras”, para poder nadar como os peixes, efectuou experiencias que permitissem criar um escafandro autónomo.

Hans Hass, deu a um dos seus livro o titulo, “A Vida Começou No Mar”, sim é uma realidade a vida começou no mar, o que nos leva a pensar que as nossas experiências subaquáticas, o desejo da conquista da profundidade, quer seja em apneia quer com escafandro autónomo, não são mais que a expressão e o desejo do homem em voltar as suas verdadeiras origens, à origem de toda a vida, o Mar.

Aqui, https://marevolto.blogs.sapo.pt/19074.html deixo o artigo que escrevi a 28 de Setembro de 2010, no blogue Mar Revolto, “Hans Hass “A Vida Começou no Mar”. É a minha homenagem hoje a este Grande Senhor do Mar que faria hoje 105 anos.
António de Lemos

Uma onda estilhaçou-lhe o ombro em 10 bocados. A depressão e a dor mudaram-no (e pelo meio há Portugal)"Os seis meses ma...
15/05/2025

Uma onda estilhaçou-lhe o ombro em 10 bocados. A depressão e a dor mudaram-no (e pelo meio há Portugal)

"Os seis meses mais difíceis" da vida de Garrett McNamara
Como surfista profissional de ondas grandes, que desce montanhas de água do tamanho de um bloco de apartamentos, Garrett McNamara não se assusta facilmente.

Talvez mais conhecido por enfrentar enormes paredes de água na sua série documental televisiva, “100 Foot Wave”, o havaiano de 57 anos conquistou um recorde mundial em 2011 - que entretanto foi batido - por surfar a maior onda do mundo, um monstro de 23,8 metros na Nazaré, Portugal.

Mas apesar do seu destemor e aptidão para o risco, o surfista não está imune aos altos e baixos da vida.

Em 2016, o surfista veterano sofreu uma aparatosa queda em Mavericks, numa quebra de ondas grandes ao largo da costa a sul de São Francisco, partindo o ombro em “10 pedaços”.

Seguiram-se meses de dores físicas e “os seis meses mais difíceis da minha vida”, conta à CNN Sports.

“Foi uma altura muito negra, muito negra da nossa vida, da nossa relação e de ultrapassar isso”, confirma a sua mulher Nicole à CNN, explicando que o acidente “deu início a uma longa jornada de depressão”.
“Naquela altura, Garrett estava a perseguir estas ondas pela razão errada... [durante] a maior parte da nossa relação, estava a fazê-lo pelas razões certas”, acrescenta.

“Ele estava a tentar provar o seu valor às pessoas erradas pelas razões erradas, e foi uma das primeiras vezes em que não viajei com ele.”
Em 2016, enquanto estava em casa a cuidar do filho pequeno do casal, recebeu uma breve mensagem informando-a de que o marido tinha sido ferido.

A experiência do ferimento, diz McNamara à CNN, “mudou-me totalmente” e, quase 10 anos depois, garante que a sua perspetiva de vida se transformou.

"Tenho-me saído muito bem, melhor do que alguma vez me saí em terra, e libertei o peso. O peso já não está nas minhas costas. Não tenho de andar em todas as ondas do mundo", aponta.

“Estou a pensar em estar mais presente, estar com a família, fazer as coisas com propósito e intenção, levar o meu tempo, abrandar - tudo coisas que não são normais para mim.”
Um desporto que envolve toda a família
A vida de um surfista de ondas grandes é algo que poucos podem imaginar, envolvendo grandes quantidades de viagens, mudanças e riscos, e McNamara diz, na maior parte das vezes: “Nós voamos pelo assento das nossas calças e eu só vou e faço o que esta mulher incrível partilha comigo.”

Nicole acrescenta: “Somos opostos, mas acho que é isso que faz com que funcione”.

“Eu sou a força de aterramento que ele não tem, e ele é essa emoção, aventura e liberdade que eu definitivamente não tenho, mas anseio por isso”, explica.

Agora a entrar na sua terceira temporada, “100 Foot Wave” explora os desafios do desporto para uma equipa de surfistas - e as suas famílias - à medida que continuam a ultrapassar os limites. Isto envolve lidar com a morte de um surfista de reboque, lesões cerebrais e os impactos destas tragédias numa comunidade.
Longe das filmagens, na sua vida quotidiana, o casal continua a lidar com situações normais, como a educação dos filhos, que herdaram o amor dos pais pelo oceano, embora McNamara tenha explicado à CNN: "Não estou muito entusiasmado com a possibilidade de alguém seguir as minhas pisadas. Sou um livro aberto no que diz respeito a todos os desafios que enfrentei".

“Se [o meu filho] Barrel quiser seguir as minhas pisadas, certificar-me-ei de que treina mais do que ninguém e que está preparado para aquilo em que se está a meter”, acrescenta o surfista veterano.

Quanto ao que se segue na vida, se e quando “100 Foot Wave” terminar, McNamara diz que terá sempre uma afinidade com o oceano.

"Não vou andar a cavalo, não vou saltar de aviões... sinto-me muito confortável no oceano e sempre me concentrei em surfar ondas grandes."

“Sinto que vou andar em grandes ondas até ao fim, mas talvez através das pessoas que estou a ajudar e a orientar e a conduzir o jet ski - vou poder conduzir o jet ski para sempre.”
https://cnnportugal.iol.pt/garrett-mcnamara/nazare/uma-onda-estilhacou-lhe-o-ombro-em-10-bocados-a-depressao-e-a-dor-mudaram-no-e-pelo-meio-ha-portugal/20250515/6825f1a5d34e3f0bae9e3476

Há um novo pedido de prospeção mineira para procurar depósitos de ouro em Montemor-o-Novo. Durante o período de consulta...
01/05/2025

Há um novo pedido de prospeção mineira para procurar depósitos de ouro em Montemor-o-Novo. Durante o período de consulta pública houve 172 participações. Destas, 169 manifestaram-se contra a prospeção. Falta agora conhecer a resposta final da Direção-Geral de Energia e Geologia.

Os impactos ambientais na fauna e flora da possível extração mineira são o que gera mais alerta. Metade da área de prospeção está incluída na Rede Natura 2000.

"Corrida ao ouro em Montemor-o-Novo" estreia sábado, às 17h10, na RTP2

Município de Montemor o Novo
MED UEvora
Universidade de Évora

30/04/2025

A pesca continua a ser uma das maiores ameaças à biodiversidade do fundo dos oceanos.
Em 2022, foi detetada a incorporação de redes de pesca em esqueletos de corais vivos ao largo de Cascais e de Sines - uma descoberta inédita que pode ter consequências nefastas para estas espécies de invertebrados marinhos.
"Corais, tesouros do oceano" estreia sábado, às 17h00 na RTP2.
MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente
No vídeo: Sónia Seixas – Investigadora MARE
https://www.facebook.com/biosfera.rtp

Magazine de Ambiente - RTP2, Sábado, pelas 17H00

Certamente um dos vídeos mais incríveis do mundo gravado com uma câmera 360º! 🎥🌊 Ver até ao fim.Veja na íntegra o aciden...
16/04/2025

Certamente um dos vídeos mais incríveis do mundo gravado com uma câmera 360º! 🎥🌊 Ver até ao fim.
Veja na íntegra o acidente sofrido por e em Nazaré.
Prenda a respiração e sinta como é estar dentro do jet em uma situação extrema como essa.
Assista agora. É real. É intenso. É Gigantes de Nazaré.

https://www.facebook.com/reel/661543136594124

Mergulho algures no Mar da Nazaré – O Sargo v***oDoplodus cervinus – Sparidae – Sargo-v***o; SaimaPode atingir até 55cm....
09/04/2025

Mergulho algures no Mar da Nazaré – O Sargo v***o
Doplodus cervinus – Sparidae – Sargo-v***o; Saima
Pode atingir até 55cm. Profundidade dos 2m até 300m
Habitat e Distribuição: Zonas rochosas e arenosas. Açores, Madeira e Portugal continental.
Caracterização: Corpo prateado, com bandas verticais escuras geralmente evidentes, uma delas atravessando os olhos; pode ocorrer em grupos de vários indivíduos.
Mergulho efectuado em apneia, profundidade máxima 3m. Fotografias efectuadas por António de Lemos. Nazaré 09 de abril de 2025.
Bibliografia: Espécies Marinhas de Portugal – Autores: Nuno Vasco Rodrigues; Paulo Maranhão; Pedro Oliveira; José Alberto.
Edição: Instituto Politécnico de Leiria (2023)

09/04/2025

Mergulho algures no Mar da Nazaré – O Sargo v***o
Doplodus cervinus – Sparidae – Sargo-v***o; Saima
Pode atingir até 55cm. Profundidade dos 2m até 300m
Habitat e Distribuição: Zonas rochosas e arenosas. Açores, Madeira e Portugal continental.
Caracterização: Corpo prateado, com bandas verticais escuras geralmente evidentes, uma delas atravessando os olhos; pode ocorrer em grupos de vários indivíduos.
Mergulho efectuado em apneia, profundidade máxima 3m. Vídeo efectuado por António de Lemos. Nazaré 09 de abril de 2025.
Bibliografia: Espécies Marinhas de Portugal – Autores: Nuno Vasco Rodrigues; Paulo Maranhão; Pedro Oliveira; José Alberto.
Edição: Instituto Politécnico de Leiria (2023)

Para el delfín y la ballena, la felicidad es existir. El ser humano debe descubrir esto y maravillarse por ello". - Jacq...
24/03/2025

Para el delfín y la ballena, la felicidad es existir. El ser humano debe descubrir esto y maravillarse por ello". - Jacques Yves Cousteau

Si queremos proteger nuestro planeta y sus recursos naturales, primero debemos conocerlos y comprender su funcionamiento. Solo así podremos desarrollar un sentimiento de amor y responsabilidad hacia ellos que nos impulse a tomar las medidas necesarias para actuar en su defensa. Conocer, Amar y Proteger ❤️🌊
https://www.facebook.com/ambienteeuropeo/posts/pfbid0ZZtJeJsX2uf6FotpmoSQNt3mZYvBB6UxgaLi3sZCouom5Axi7bZ7J51bnYdvVi2Bl

Para el delfín y la ballena, la felicidad es existir. El ser humano debe descubrir esto y maravillarse por ello". - Jacques Yves Cousteau

Si queremos proteger nuestro planeta y sus recursos naturales, primero debemos conocerlos y comprender su funcionamiento. Solo así podremos desarrollar un sentimiento de amor y responsabilidad hacia ellos que nos impulse a tomar las medidas necesarias para actuar en su defensa.

Conocer, Amar y Proteger ❤️🌊

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Depressão Martinho: rajada de vento mais intensa foi de 169,2km/h no Cabo da RocaA segunda rajada mais forte (158,8 km/h...
20/03/2025

Depressão Martinho: rajada de vento mais intensa foi de 169,2km/h no Cabo da Roca
A segunda rajada mais forte (158,8 km/h) foi registada às 23:10 de quarta-feira em Foia, o ponto mais alto da serra de Monchique, no Algarve.
A rajada de vento mais intensa nas últimas horas em Portugal registou-se às 01:30 desta quinta-feira no Cabo da Roca e atingiu 169,2 quilómetros por hora, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

A passagem da depressão Martinho em Portugal continental, com vento, chuva e agitação marítima, provocou um total de 5.800 ocorrências entre as 00:00 de quarta-feira e as 11:00 desta quinta-feira, sobretudo queda de árvores, mas também incêndios rurais.

A informação do IPMA enviada à Lusa refere que entre as 08:00 de quarta-feira e as 08:00 desta quinta-feira a sua rede de estações meteorológicas registou rajadas superiores a 70 quilómetros por hora (km/h) em todo o país.

A segunda rajada mais forte (158,8 km/h) foi registada às 23:10 de quarta-feira em Foia, o ponto mais alto da serra de Monchique, no Algarve.

No Cabo Carvoeiro, na península de Peniche, foi registada às 01:30 desta quinta-feira uma rajada de 137,9 km/h e em Torre de Moncorvo (Bragança) o vento atingiu os 122,8 Km/h às 04:10, enquanto em Loulé chegou aos 114 Km/h e em Lisboa, na estação do Geofísico, aos 111 km/h também às 01:30 de hoje.

Em Beja, um pouco antes, às 01:20, foi registada uma rajada de 98,6 Km/h, no aeródromo de Leiria a intensidade de vento mais alta foi de 89,6 Km/h, registada às 21:00 de quarta-feira.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou um total de 5.800 ocorrências relacionadas com o mau tempo, a maior parte na área da Grande Lisboa (35%), seguindo-se Setúbal, Porto e Coimbra, sobretudo queda de árvores e de objetos e algumas inundações, o que provocou 15 pessoas desalojadas e 13 deslocadas.

https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/depressao-martinho-rajada-de-vento-mais_67dc61af258b257393151307

19/01/2025

APPER 2014 Associação dos Pescadores Profissionais da Ericeira está em Porto De Pesca Da Ericeira - Pontão.
Um salvamento feito pelos pescadores profissionais da Ericeira para as entidades verem que as condições de salvamento para os pescadores e turistas são nulas

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